Você sabe muito de música? Que tal testar seu conhecimento no Grammy?
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O Grammy é sem dúvidas o maior prêmio que existe na indústria musical. Críticas à parte por seu viés comercial e excessiva atenção pela música pop, especialmente nos últimos anos, o prêmio é um excelente indicativo do que estava bombando naquele ano em específico, mesmo que a qualidade do álbum ou do artista não seja tão duradoura aos olhos de quem analisa anos e especialmente décadas depois.
Com toda a atenção dispensada, as casas de apostas começaram a criar mercados para os fãs de música darem palpites sobre quem vencerá as primeiras categorias, assim como existe no Óscar, Emmys e até em eleições presidenciais, além, é claro, dos esportes. O site aposta10.com apresenta as melhores casas para quem quer apostar com segurança, com muitos mercados e a possibilidade de eventos diferentes, como o Grammy.
No que dá para apostar
O Grammy, assim como o Óscar, tem dezenas de categorias, algumas delas até estranhas ou desconhecidas para quem não acompanha tão de perto o evento anual.
As principais categorias são o álbum do ano e o artista do ano. Nos mais de 60 anos de eventos – a primeira edição foi em maio de 1959 -, artistas dos mais diferentes gêneros e também países levaram a premiação.
A relação de vitoriosos especialmente na categoria álbum do ano é bastante representativa das mudanças de gostos e também do que é valorizado pela academia. É incrível notar que o gosto nos primeiros anos não necessariamente era tão ligado a popularidade e os Beatles só foram levar um álbum do ano em 1968 com Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band e esse foi o seu único álbum do ano. Help!, Abbey Road, Revolver e Magical Mystery Tour foram todos indicados, mas não chegaram ao topo.
Nesse período o Brasil pode se orgulhar de duas grandes chegadas. Tom Jobim, em seu álbum com Frank Sinatra, foi indicado em 1968, perdendo justamente para os Beatles. E João Gilberto, em seu álbum com o músico americano Stan Getz – o álbum Getz/Gilberto – venceu em 1965.
Mesmo com algumas falhas na relação, é interessante acompanhar ano a ano. Grandes álbuns da história da música foram solenemente ignorados: Dark Side of the Moon, um dos álbuns mais conhecidos da história da música não só não ganhou como sequer foi indicado. Ao mesmo tempo, Innervisions foi o vencedor em 1974, um álbum espetacular do genial Stevie Wonder. Aliás, Stevie Wonder venceu três vezes nessa categoria, recorde junto com Frank Sinatra, Taylor Swift e Paul Simon. No caso de Simon há um parênteses: duas vezes como artista solo e uma com seu parceiro Art Garfunkel, com o lendário Bridge Over Troubled Water.
Como apostar?
Além de acompanhar o burburinho que cada álbum gerou com seu lançamento e as críticas ao álbum, é importante conferir todos os mercados, inclusive os de “música do ano”, afinal podem surgir oportunidades diferentes e como vimos acima, álbuns que são históricos logo que lançados, podem não ter o apreço dos jurados.