Livro de quadrinhos de Joan Jett é lançado no Brasil
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Joan Jett mudou a história do rock’n’roll e das mulheres para sempre com sua arte. Nos anos 70, ao lado de suas colegas do Runaways, alcançou o auge e desde então nunca mais parou. Ela foi considerada uma das melhores guitarristas de todos os tempos pela revista Rolling Stone. E a canção “I Love Rock ‘n Roll” atingiu o 1º lugar da Billboard, considerada uma das 30 melhores músicas de todos os tempos, tanto que é trilha sonora de gerações.
E após 40 anos dos seus lendários álbuns Bad Reputation e I Love Rock ‘N’ Roll, a editora Belas Letras traz ao Brasil um kit de colecionador exclusivo com um livro de histórias em quadrinhos inspirado nas músicas da musa da guitarra.
Grandes roteiristas e ilustradores de graphic novels se uniram para dar vida às músicas em 17 histórias de ficção neste HQ para adultos em uma edição fora das edições padrão, a começar pelo próprio formato do livro. Ele tem o tamanho de 29cmx29cm, ou seja, quase um vinil de 12 polegadas, o maior de todos. O livro ainda tem um formato alternativo, uma edição vira-vira onde você lê até a metade, vira o livro “de cabeça para baixo” e começa novamente pelo “fim” para ler até a outra metade. O projeto foi supervisionado pela própria Joan Jett e acaba de chegar ao Brasil, como novo lançamento da Belas Letras.
O kit conta com 1 edição de 144 páginas do livro Joan Jett and The BlackHearts (em português): 40 anos em 17 histórias – Bad Reputation e I Love Rock n’ Roll, tamanho 29cm x 29cm + 1 adesivo da rockstar + 1 pôster ilustrado + 1 marcador de páginas personalizado, apenas enquanto durar o estoque.
As histórias trazem mulheres cheias de personalidade como protagonistas que se aventuram a ser e fazer o que quiserem de suas vidas sem ligar para opiniões alheias. Cada história é ilustrada por uma artista diferente, por isso elas variam em estilos e cores, o que dá mais diversidade e ação para as narrativas.
“Quando começamos a trabalhar na obra, refletimos sobre toda a rejeição e a oposição que Joan enfrentou da indústria como uma mulher com uma guitarra, especialmente no início de sua carreira. Felizmente, ela bloqueou esse ódio e mostrou a quem duvidava que ela poderia fazer isso sozinha. O mundo dos quadrinhos, bem como o mundo do rock, é bastante sub-representado em termos de mulheres, especialmente no mainstream. Achamos que esta era uma ótima oportunidade para celebrar escritores de quadrinhos e ilustradores que por acaso são mulheres e que, como Joan, estão constantemente sendo questionadas sobre como é ser ‘uma MULHER…’ em seus respectivos setores”, revela Carianne Brinkman, presidente do selo Blackheart, de Joan Jett.