‘Godzilla vs. Kong’ não economiza pancadaria entre os gigantes

‘Godzilla vs. Kong’ não economiza pancadaria entre os gigantes

Foto: Divulgação

Com a reabertura das salas de cinemas no Brasil, enfim estreou oficialmente na última quinta-feira (06) o aguardado Godzilla vs. Kong. O filme tem dado o que falar pelo mundo por conquistar recordes de bilheterias na era da pandemia.

A produção é o quarto filme da franquia MonsterVerse, que começou com Godzilla, em 2004, e seguiu com Kong: A Ilha da Caveira (2017) e Godzilla 2: Rei dos Monstros (2019).

O filme entrega exatamente o que queremos conferir na telona: o confronto épico entre os dois monstros, sem enrolação. Godzilla vs. Kong não economiza cenas de ação quando as criaturas se encontram, incluindo momentos no mar e na terra, como a pancadaria em Hong Kong.

Aliás, o grande confronto acontece na cidade chinesa que fica completamente devastada. Para quem assistiu episódios de Ultraman e derivados, vai relembrar daquelas brigas de gigantes. No entanto, a qualidade de efeitos é obviamente superior daquelas produzidas nas décadas de 1970 e 1980.

Existe uma trama em paralelo para fazer com que os monstros fiquem frente a frente, mas a história é facilmente descartável. Até mesmo os atores Millie Bobby Brown (Stranger Things), Kyle Chandler (O Céu da Meia-Noite) e Rebecca Hall (Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas) se tornam coadjuvantes pela grandiosidade das criaturas.

Um fato interessante em Godzilla vs. Kong é a presença da atriz mirim Kaylee Hottle como Jia, que cria uma proximidade com o gorila gigante se comunicando com ele por língua de sinais. Isso torna Kong uma figura mais racional.

Com direção de Adam Wingard, Godzilla vs. Kong é apresentado pela Warner Bros. Pictures e a Legendary Pictures.